Um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras — benéficas, diga-se — é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%.
O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas.

Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, riquíssima também em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.


COMO USAR:

As castanhas não só podem como devem fazer parte da sua dieta. Mas, por serem muito calóricas, é necessário consumi-las com moderação. Aqui vão algumas dicas de como inseri-las de forma criativa e deliciosa no seu dia.

No café da manhã

Misture amêndoas, nozes ou castanhas trituradas no iogurte ou cereal.

Nos lanches

Elas são excelentes para comer entre as refeições. Para não exagerar, separe em um potinho pequeno a quantidade permitida e coma durante o dia.

Nas refeições

Adicione as castanhas raladas ou em lascas em saladas e sopas. Além de nutrientes, os pratos ganham sabor e textura.

Como aperitivo

Desse jeito você já conhece. Pistache, amêndoa, amendoim e castanha de caju tostados vão bem com praticamente tudo. Cuidado para, de grão em grão, não exagerar na quantidade.


FONTES: Revista Saúde - por Carla Conte
Revista Boa Forma (Ed. 198)

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